sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Fica tensa a disputa por terras entre Pataxós, fazendeiros e assentados em Porto Seguro
Fica tensa a disputa por terras entre Pataxós, fazendeiros e assentados em Porto Seguro
20 de setembro de 2011 - Notícia de Jornalismo Cidadão
O JORNAL NACIONAL ENVIOU EQUIPE PARA MOSTRAR A SITUAÇÃO
A reportagem feita pelo jornalista da Rede Bahia, José Raimundo, no quadro JN no Ar, mostrou que os índios Pataxós da aldeia Barra Velha, em Porto Seguro, querem multiplicar sua reserva para 52 mil hectares, seis vezes a mais dos atuais 8,6 mil hectares.A Funai alega que existem 1,8 mil índios moradores da localidade, cadastrados na entidade. Os índios contestam e falam em muito mais moradores.
Hoje, os Pataxós plantam mandioca, feijão, cultivos de subsistência. A fonte de renda vem, sobretudo, do artesanato e da pesca.
A área que os índios querem ocupar inclui o Parque Nacional do Monte Pascoal, um dos últimos trechos preservados de Mata Atlântica na Bahia. Ao todo, 110 propriedades rurais também seriam incorporadas ao território indígena.
Os produtores rurais ocupam 27 mil hectares, pouco mais da metade da área que, segundo o projeto de ampliação da Funai, seriam terras indígenas da Barra Velha. E nessas terras, há fazendas de pecuária e de produção de frutas.
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
PROTESTO NA COMUNIDADE DO COQUE
viado por professorluiscarlos em 10/08/2011
Protesto realizado pela Comunidade do Coque, Recife/Pernambuco, NA SEGUNDA FEIRA, entre 07h30min e 08h00min. A causa da manifestação ocorreu devido à poeira advinda da construção de uma ponte, adicionado a isto, estar o trafico de ônibus proveniente da estação Joana Bezerra, que ao passar pela localidade faz aumentar a poluição.
Comunidade do Coque
“Tá indo para o Coque? É bom levar o colete a prova de balas”. É comum ouvir esse tipo de piada ao se referir à comunidade do Coque. O lugar é marcado pelo estigma da violência e da criminalidade. Estigma que possui um fundamento: localizado na Ilha de Joana Bezerra, entre dois grandes centros comerciais do Recife – Boa Viagem e Boa Vista – o bairro é uma das áreas com os maiores índices de violência do estado de Pernambuco.
A fama de bravura dos habitantes da comunidade é histórica. O povoamento da região tem início em meados do século XIX. Com o declínio da economia açucareira, capatazes dos engenhos, conhecidos como “cocudos” devido a sua valentia, fixaram sua morada ali, sendo essa uma das possíveis origens do nome Coque. Durante a Intentona Comunista, o líder Gregório Bezerra se refugiou nos arredores da região. Esse passado de valentia sempre assustou a sociedade recifense, que evitava freqüentar as procissões do local por temer a “gente navalhada do Coque”.
Nos últimos sessenta anos, devido a crescente chegada na região de novas famílias pobres oriundas do interior e da zona da mata, a situação social se tornou bastante precária. Não houve investimentos suficientes na área de moradia, saúde, educação, entre outras. O resultado é a existência de duas comunidades: uma parcialmente atendida quanto às necessidades básicas de água, luz, saneamento e outra completamente abandonada, deixada à mercê da maré da cidade do Recife. Os índices de pobreza da região são gritantes; 57% da população de 40 mil vive com renda mensal entre meio e um salário mínimo, número acima da média estadual, segundo o Mapa do Fim da Fome II.
A razão da escolha pelo Coque pode ser resumida em dois pontos básicos. O primeiro deles está relacionado ao baixo nível de leitura, problema existente em praticamente todas as comunidades da periferia. Entretanto, a situação do Coque especificamente é agravada pela ausência de uma biblioteca acessível, estando a mais próxima localizada em Afogados, o que constitui o segundo ponto determinante.
A fama de bravura dos habitantes da comunidade é histórica. O povoamento da região tem início em meados do século XIX. Com o declínio da economia açucareira, capatazes dos engenhos, conhecidos como “cocudos” devido a sua valentia, fixaram sua morada ali, sendo essa uma das possíveis origens do nome Coque. Durante a Intentona Comunista, o líder Gregório Bezerra se refugiou nos arredores da região. Esse passado de valentia sempre assustou a sociedade recifense, que evitava freqüentar as procissões do local por temer a “gente navalhada do Coque”.
Nos últimos sessenta anos, devido a crescente chegada na região de novas famílias pobres oriundas do interior e da zona da mata, a situação social se tornou bastante precária. Não houve investimentos suficientes na área de moradia, saúde, educação, entre outras. O resultado é a existência de duas comunidades: uma parcialmente atendida quanto às necessidades básicas de água, luz, saneamento e outra completamente abandonada, deixada à mercê da maré da cidade do Recife. Os índices de pobreza da região são gritantes; 57% da população de 40 mil vive com renda mensal entre meio e um salário mínimo, número acima da média estadual, segundo o Mapa do Fim da Fome II.
A razão da escolha pelo Coque pode ser resumida em dois pontos básicos. O primeiro deles está relacionado ao baixo nível de leitura, problema existente em praticamente todas as comunidades da periferia. Entretanto, a situação do Coque especificamente é agravada pela ausência de uma biblioteca acessível, estando a mais próxima localizada em Afogados, o que constitui o segundo ponto determinante.
terça-feira, 6 de setembro de 2011
Chuva no mes de Junho de 2011
Rua cabo Eutropio, na comunidade do coque, toda vez que inicia as chuvas de inverno, as ruas e canais transborda de agua, e as autoridades publicas ficam de braços cruzados!!!
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Canal da Rua Ibiporã da Comunidade do Coque.
Canal da Rua Ibiporã da Comunidade do Coque, essa é a situação de quem mora próximo do canal...Ibiporã se transforma em rio quando chove.Bairro Ilha Joana Bezerra(Coque).
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